Por vezes, chega-mos a uma altura em que nos vemos confrontados com as nossas falhas. Algo que é perfeitamente normal, não fosse essa uma forma de evoluirmos enquanto pessoas. O problema não vem desse confronto, mas da forma como é feito. Quando damos o nosso melhor, mas que não é reconhecido, cansa. Quando batalhamos pela verdade, mas tudo o que recebemos são críticas que nos remetem para um lugar do qual poderemos já não sair, desmotiva. O problema não está na verdade em si, mas na forma como esta incomoda por ser inconveniente.
Pensei, repensei e voltei a pensar novamente naquilo que me faz escrever. É o gosto pela escrita, a liberdade pela qual posso contar uma história e a beleza com com a qual posso descrever qualquer situação que eu considere útil. E eu escrevi. Escrevi com um romanticismo que permite explanar a toda a força essa paixão transmitida pelos outros. Não sou um contador de histórias e muito menos um repórter. Pelo contrário, sou um mero escriba, que procura ter a arte de escrever transmitindo uma mensagem, que não seja vazia. Eu não prometo falhar nem escrevo pelas mil e uma citações. Muito menos me considero um guia espiritual com a mania que sabe muito da vida. Não. Eu escrevo. Escrevo com o mesmo prazer da Geração de 70 e da Geração d'Orpheu. Escrevo pela arte livre, escrevo pela própria arte, sem rodas nem rodeios e sem me considerar um artista. Nunca, jamais em tempo algum critiquei alguém que escrevesse. Minto. Eu critiquei tantos autómatos pela forma fácil com que escrevem. Não me revejo nessa futilidade nem nessa forma quase assassina de tratar a escrita. Cópias rascas daquilo que eu tentei fazer. Aqui e noutros blogs da minha autoria. Eu fui sério, eu fui parvo, eu brinquei com a actualidade e questionei a minha realidade. De que me valeu isso? De nada! Aliás, valeu-me para perder qualquer crédito que poderia minimamente ter, tudo por causa de uma simples falha. Uma falha inconveniente.
Pensei, repensei e voltei a pensar novamente naquilo que me faz escrever. É o gosto pela escrita, a liberdade pela qual posso contar uma história e a beleza com com a qual posso descrever qualquer situação que eu considere útil. E eu escrevi. Escrevi com um romanticismo que permite explanar a toda a força essa paixão transmitida pelos outros. Não sou um contador de histórias e muito menos um repórter. Pelo contrário, sou um mero escriba, que procura ter a arte de escrever transmitindo uma mensagem, que não seja vazia. Eu não prometo falhar nem escrevo pelas mil e uma citações. Muito menos me considero um guia espiritual com a mania que sabe muito da vida. Não. Eu escrevo. Escrevo com o mesmo prazer da Geração de 70 e da Geração d'Orpheu. Escrevo pela arte livre, escrevo pela própria arte, sem rodas nem rodeios e sem me considerar um artista. Nunca, jamais em tempo algum critiquei alguém que escrevesse. Minto. Eu critiquei tantos autómatos pela forma fácil com que escrevem. Não me revejo nessa futilidade nem nessa forma quase assassina de tratar a escrita. Cópias rascas daquilo que eu tentei fazer. Aqui e noutros blogs da minha autoria. Eu fui sério, eu fui parvo, eu brinquei com a actualidade e questionei a minha realidade. De que me valeu isso? De nada! Aliás, valeu-me para perder qualquer crédito que poderia minimamente ter, tudo por causa de uma simples falha. Uma falha inconveniente.
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Ponderei, nestes dias, sobre se haveria de continuar a escrever ou parar de vez. Pois bem, a minha decisão está tomada. Vou mesmo parar de o fazer. Este é o último texto que irei escrever neste blog, que tem sido espaço de desabafo de pensamentos, histórias, poemas, cartas...e ficou tanto por escrever! Tantas vezes que abri este espaço para escrever sobre tantos assuntos e não o fiz. Tantos rascunhos que foram eliminados. Foram demasiadas conversas que não tive. Também os restantes blogs da minha autoria não receberam mais textos. A vontade de continuar é muita, mas sob o risco de escrever algo incomodativo, prefiro abdicar dessa minha posição.
Obrigado a quem leu e a quem partilhou textos e pensamentos. Obrigado a quem citou, mesmo descontextualizando a essência da mensagem tornando algo forte numa citação fútil. Obrigado a quem soube tirar a verdadeira essências do que aqui foi partilhado. Obrigado a quem sentiu prazer ao ler os textos e a quem me incentivou a continuar a escrever. Obrigado, mas chega.
Ponto final
Ponto final
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